Um grito silencioso, ecoa na cidade,
A sombra da violência, uma triste realidade.
Gerações se sucedem, e a história se repete,
Um ciclo cruel e longo, que a alma nos consome.
Nas ruas escuras, a dor se manifesta,
Em cada olhar perdido, uma vida que se quebra.
A fúria descontrolada, cega e sem piedade,
Deixa marcas profundas, em nossa sociedade.
A violência nunca vai ter fim, dizem os mais velhos,
Um fardo pesado, que carregamos nos ombros.
Mas a esperança persiste, em um fio tão tênue,
Que busca a redenção, em um futuro ameno.
Nas telas da televisão, a imagem se repete,
Números e estatísticas, que a alma nos ferem.
Crianças inocentes, vítimas da crueldade,
Um futuro roubado, em plena mocidade.
A violência nunca vai ter fim, dizem os mais velhos,
Um fardo pesado, que carregamos nos ombros.
Mas a esperança persiste, em um fio tão tênue,
Que busca a redenção, em um futuro ameno.
Precisamos de mudança, de um novo caminho,
De empatia e compaixão, para um mundo mais divino.
Educação e amor, são armas poderosas,
Para combater a violência, em todas as suas causas.
A violência nunca vai ter fim, dizem os mais velhos,
Um fardo pesado, que carregamos nos ombros.
Mas a esperança persiste, em um fio tão tênue,
Que busca a redenção, em um futuro ameno.
Talvez não haja um fim, mas podemos lutar,
Por um mundo melhor, onde a paz possa habitar.
Em cada ato de amor, uma semente de paz,
Para que a violência, um dia, possa se esvair.