O sol se ergue, mas a sombra não se vai,
Raios de dor cortam o ar, um grito que não cai,
Cores de sangue tingem o céu,
Num palco de guerras, onde a paz é um véu.
Amanhecer violento, lutas que não terminam,
Ecoam os lamentos, enquanto os sonhos se eliminam,
No horizonte, a batalha vai recomeçar,
Corações feridos, prontos pra lutar.
Nuvens carregadas, o vento traz um lamento,
Memórias de quem partiu, em um cruel tormento,
E a cidade acorda, mas não há alegria,
Em cada esquina, a dor é melodia.
Amanhecer violento, lutas que não terminam,
Ecoam os lamentos, enquanto os sonhos se eliminam,
No horizonte, a batalha vai recomeçar,
Corações feridos, prontos pra lutar.
E quando a luz do dia tentar brilhar,
As cicatrizes do passado vão sempre marcar,
Mas entre as sombras, há um novo amanhecer,
A esperança ressurge, mesmo sem saber.
Amanhecer violento, lutas que não terminam,
Ecoam os lamentos, enquanto os sonhos se eliminam,
No horizonte, a batalha vai recomeçar,
Corações feridos, prontos pra lutar.
E assim seguimos, nessa eterna dança,
Amanhecer violento, a vida é uma balança,
Com fé e coragem, vamos enfrentar o amanhã,
Num ciclo de dor, mas também de afã.