(Yeah, ahn!)
(A gente se acostuma, mas também desapega, desapega!)
[Verso 1
Do morro pro mundo, o respeito me veste,
Camisa de time, Nike no meu step,
Luxo na pista, mas raiz na essência,
Quem não valoriza, perde a referência.
Olhando de longe, quer colar no bonde,
Mas só quem tem lealdade atravessa a ponte,
Coração blindado, sorriso sincero,
No jogo da vida, só jogam os mais verdadeiros.
[Refrão
Nois se acostuma com a dor, mas faz história, história!
Quem não acreditou, ficou na memória, memória!
No giro da vida, o luxo é consequência, consequência!
Desapega do falso, só quem soma faz presença, presença!
[Verso 2
A noite é longa, mas o brilho é intenso,
Fazendo história com meu bonde, é o momento,
Entre becos e luzes, a vitória tá na mente,
Quem subestima não entende a gente.
Dinheiro é papel, mas atitude é ouro,
Aprendi no sufoco a buscar meu tesouro,
Se a vida é um baile, eu sou quem faz o som,
Na pista ou na vida, nois nunca sai do tom.
[Refrão
Nois se acostuma com a dor, mas faz história, história!
Quem não acreditou, ficou na memória, memória!
No giro da vida, o luxo é consequência, consequência!
Desapega do falso, só quem soma faz presença, presença!
[OUTRO
Nois se acostuma, mas nunca perde o foco, foco!
Com o pé no chão, visão no alto é meu bloco, meu bloco!
Na quebrada ou no topo, nois tá de esquema, de esquema!
Quem corre com nóis entende qual é o lema, o lema!
[Refrão
Nois se acostuma com a dor, mas faz história, história!
Quem não acreditou, ficou na memória, memória!
No giro da vida, o luxo é consequência, consequência!
Desapega do falso, só quem soma faz presença, presença!