Ela rezava, toda a madrugada Buscando sinais de uma solução pra essa causa Cada olhar, evidência do não dito Erro fatal que aconteceu comigo Ele pensava, porque eu carrego essa dor? Nesse caminho, sinto espinhos nos meus pés descalços Locomotiva em fúria, pronta pra descarrilhar Desviei do seguro e tô tentando te encontrar Não se vai Não me deixa aqui sozinho Vai Tenta ver meu lado um pouquinho Mais um dia se passa o tempo não perdoa nada Tanto mal entendido enterrado nessa casa Se essas coisas pequenas são motivo de conflito Me pergunto se um dia ainda seremos bons amigos Rio ao dizer, mas isso me corta Penso no que poderia ser, minto memórias Sei que não dá Pausar um ano até três Quero voltar Te fazer lembrar Ah Te lembrar (Não me cabe o alento) Ah (Não me cabe o alento) Ah (Não me cabe o alento) Ah (Não me cabe) Te lembrar (Não me cabe o alento) Ah (Não me cabe o alento) Ah (Não me cabe o alento) Ah (Não me cabe) Pago pela minha carga Refém do gélido altar, não vai mudar Nula, a mesma cena Caça a fragmento que faça Laço, apreço pré-natal, antes do caos Não esquece que ainda sou eu Ainda sou eu Sangue, sonho e mar Sangue, sonho e mar