Compartilhamos amor e aflições Sem darmos razões Impuros mas sinceros corações acervo minguante repressões reflexões q retive aprendizado bálsamo de revisões Bateu saudade Do seu carinho abraçado afogado Encolho afegado Tentando manter esse legado Do útero da matrix eu fui ejetado Ao consagrar o cipo sagrado Posição fetal Vomitando mágoas nessa grama verde Árvores a minha volta, não paredes Me elevo ao plano astral Com essa atmosfera surreal Papo verdadeiro e forte Sou da oeste mano mas já fui na norte Sim já carreguei meus medos no cangote Se permita tirar os demônios do pote Solidão com silêncio faz ronda Fumando uma ponta Pergaminhos lidos e a cabeça tonta Sustentavelmente sem dar conta Suavemente se faz de conta Religiões de matriz africana me põe a prova de reencontro, Pois enfrente o que te amedronta Enfrente o que te amedronta Em frente Fiz essa diss pro meu tio Escuta nesse vinil De todo conhecimento ele dono viu? A pretinha passou eu falei, psiu a quebrada sorriu Me deu um beijo nas torres e sumiu Sem deixar nenhum contato Roubou meu coração sem te contrato O tempo sem te ver tenho contado Sonhava acordado quando lhe tinha Que falta que faz você do meu lado O egoísmo encarcera a alma, verdade Falso trono de favoritismo é vaidade Ansiedade nos fere o ser nos afastando Da felicidade que reluz a afinidade consigo Invisível núcleo da realidade prossigo armamento bélico, lírico lágrima nos córregos dos oprimidos personificado o fato não é delírio respeito mútuo, mito cegas de sentido árvores em ascensões destinadas a compor canções e tocar multidões explosão implume visões Menina, a quanto tempo se chora Raiou o sol lá fora Te esperando pra bilhar